Na internet às vezes a gente lê/ouve cada bobagem, né?
É mais que um consenso científico que os altos níveis de colesterol (especialmente o LDL) e níveis baixos do colesterol bom (HDL) estão associados com infarto, derrame e problemas metabólicos.
Há um “fuzuê” de que as medicações para o tratamento da dislipidemia (nome da doença) fazem mal.
Mas isso é um extrema bobagem. Tem como ser mais claro?
Acho que não, né?
O nome das medicações mais importantes para o tratamento do colesterol terminam em “tatinas”e vou exemplificar: sinvastatina, atorvastatina e rosuvastatina. Essas são as mais comuns e mais eficazes (custo benefício).
Você precisa procurar um médico para prevenção (qualquer um está habilitado). Contudo, por ser um problema metabólico o endocrinologista é o que mais estuda – como identificar, como estratificar (definir o risco de ter um infarto ou derrame) e tratar com a melhor medicação.
Assim, se você for classificado como alto risco (vários dados que colocamos em uma calculadora) o tratamento pode reduzir em até 30-40% a chance de ter um desses desfechos desagradáveis que eu citei.
Espero ter ajudado.
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Uma ótima semana!
(Dia 8 de agosto foi definido como o dia de combate e esclarecimentos sobre os problemas causados pelo colesterol).
Dr. Lúcio Henrique
